Desde o dia 11 de outubro de 2011 e depois de várias trocas de impressões e vários documentos entregues, ao administrador de Insolvências depois de ter vindo tudo indeferido em relação à possibilidade de poder receber pelo menos o Fundo de Garantia Salarial, (foi entregue fora de prazo) já que a indemnização a vi por um "canudo" (30.058,48 €) eis que, ao fim de quase 7 anos, recebo uma carta que me deixou,triste, revoltada e principalmente só!
Ao fim de toda a gente saber que sim, a insolvência não foi honesta, ao fim de ter mostrado provas disso mesmo, eis que recebo uma carta do Tribunal Judicial da Comarca do Porto, a dizer que:"... apresentar o Parecer legalmente previsto, concluindo pela qualificação da insolvência da Firma "tal" . Como fortuita, tendo por base a apresentação atempada à insolvência, o cumprimento do dever de colaboração e a inexistência de indícios de sonegação do património, com o intuito de dificultar ou prejudicar a satisfação dos credores da insolvente ou outro intuito,concluindo assim que dos elementos recolhidos não se encontram preenchidas nenhumas das condições previstas na lei para qualificar como culposa a insolvência..."!
E é este o País que temos o País onde as firmas fazem o que querem e de tal maneira "bem feita" que quem se lixa é sempre o mexilhão.
Sei que na altura, não tinha uma grande estrutura emocional para poder lutar quase sozinha porque além de sermos muito poucos, a maioria não quis saber e houve até pelo menos 2, que compactuaram com vários esquemas, mas devia ter feito o que uma advogada me disse, meter logo uma providência cautelar e não deixarmos sair stock pela porta fora, como foi feito nas "nossas barbas" e isto tudo aliado ao facto de me ter "metido" com um advogado, que ninguém me tira da cabeça andou a "mamar" do outro lado o que fez que todos os prazos prescrevessem e eu ficasse absolutamente sem nada! no Mínimo revoltante...
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