terça-feira, 31 de janeiro de 2017

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

domingo, 29 de janeiro de 2017

sábado, 28 de janeiro de 2017

AMOR EM TEMPO DE CÓLERA (GABRIEL GARCIA MÁRQUEZ)

"O romance conta a história do amor de Florentino por Fermina, que ultrapassam 53 anos quase sem nenhum contato. Conheceram-se pela profissão de telégrafo de Florentino, ao entregar correspondências a Lorenzo (pai de Fermina). Os dois passaram dois anos enviando cartas um ao outro, até Florentino decidir mandar uma carta com o pedido de casamento, mesmo sem nenhum contato físico e com o quase inexistente convívio até o momento; na dúvida Fermina esperou 4 meses sem dar a resposta, sendo forçada com uma correspondência mais que simbólica contendo um bilhete com o pedido de aceitar ou esquecer a proposta; ela aceitou, mas impôs a condição de que esperassem mais dois anos antes de se casarem, mas 4 meses antes da data marcada ocorreu a intervenção de Lorenzo que descobrira o relacionamento dos dois através de uma freira da escola da sua filha.
Lorenzo tomou atitudes tais quais como mandar a tia de Fermina embora, pois acobertava o caso e levar embora consigo a filha para outra cidade. Foram mais dois anos de correspondências escondidas de Lorenzo. Passado esse tempo Fermina voltou à cidade natal, sendo um dia visto por Florentino atravessando uma rua e tendo seu 1° contato com ele passando pela vila dos escrivães; reconheceu-o quando fora chamada de Deusa coroada, assim como ele a chamava em suas cartas. Apesar de estar emocionada achou prudente ignorá-lo com um simples gesto com a mão e um: “não, por favor, me esqueça!” Na mesma época chegou Juvenal de seus estudos na Europa, cobiçado pelas moças como sendo um bom partido; demonstrou interesse por Fermina e sendo o homem ideal no ponto de vista de Lorenzo, teve o sucesso com a mesma. O tio de Florentino resolveu que o certo seria a uma viagem de trabalho para esquecer a moça, mas ele preferiu tentar ganhar dinheiro ali mesmo.
Fermina era feliz com o casamento apesar de não amar o marido quando se casou, mas tinha consciência de que Juvenal era a pessoa certa para se casar. Passaram-se 51 anos e, no dia de Pentecostes, Jeremiah se suicida mandando uma carta a Juvenal (é aqui que o livro começa) com o pedido de procurar a sua companheira, que já sabia o motivo de seu suicídio; Jeremiah não queria ficar velho. No mesmo dia morre Juvenal tentando apanhar um papagaio. Florentino estava presente ajudando no velório e no enterro de Juvenal, passando despercebido por Fermina até o encerramento das procissões e permanecendo na casa para declarar seu amor a Fermina. As visitas passaram a ser constantes, levando Florentino a ter uma boa relação com Fermina e ter um bom relacionamento com o filho dela. Florentino convenceu Fermina a fazer uma viagem de navio e também foi. Depois dessa viagem eles seguiram juntos, totalizando a procura pela amada em 51 anos, nove meses e 4 dias."

A AMOR, QUANDO VERDADEIRO, NUNCA MORRE! 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017


60 MESES, 5 LONGOS ANOS

É verdade, 5 anos, uma eternidade, mas tão presente em mim!
Jamais esquecei este dias, todos os dias, até que a morte me "separe", me leve!

Ás vezes estás tão presente que sinto uma enorme tristeza quando de facto me apercebo que não,.. não estás e jamais estarás connosco!

Todos, mas todos os dias me lembro de ti, desde sempre, poderá até ser por uma qualquer coisa banal, por vezes basta abrir a tua gaveta da cómoda, abrir o roupeiro, na "tua" parte, ver algum do teu espólio na garagem e não só!

Fizeste parte da minha vida mais de 30 anos e isso é inapagável! As coisas são como são e apesar de tudo, neste momento quero o bem estar e a felicidade do nosso filho, sem dúvida!

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

domingo, 22 de janeiro de 2017

SEI

e estou com 100% certezas que ter alguém na minha vida está completamente fora de questão!
Apesar de não ser uma nem duas pessoas que me dizem que falo assim porque ainda não tive o chamado "clique" não sei, acho que a minha vontade de partilhar se foi!

O que eu sei e por vezes me é penoso, é sentir que ninguém me espera, ninguém me aguarda, ninguém me acompanha, ninguém me aconselha. Os fins de semana, principalmente os domingos,  são mais "penosos" que os dias de semana. Sou contrária a toda a gente, normalmente querem que chegue depressa o fim de semana e eu, apesar de trabalhar, quero que o fim de semana acabe depressa! se possível poder adormecer (apesar de não gostar de dormir) e acordar depois de ele ter passado!  O domingo normalmente é o dia em que a família vai passear, mesmo que os filhos já estejam "arrumados", vão os dois, passear à beira mar, a um shopping, a uma esplanada e eu, apesar de ir sozinha para quase todo o lado, com algumas exceções, por exemplo não me sinto bem sozinha numa esplanada, talvez por nunca o ter feito, foram muitos anos sempre acompanhada e aos fins de semana sinto-me "nua" na rua! saio muitas vezes, mas o máximo em 1 hora estou em casa! fazer o quê? a vida é como é e felizmente não ter um objetivo, não ter uma meta, não ter um abrigo é difícil, mas nada como um dia atrás do outro. Talvez me sinto assim  um pouco mais "taciturna" por estar a aproximar-se uma data que me trás dor!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

PARABÉNS SÉRGIO!



"Fala de Mãe e Filho" do Mia Couto onde os filhos prometem "voltar sempre, como quem chega do mar..."
«Meu filho:
onde vais
que tens do rio o caminhar?»
Não espreites a estrada, mãe,
que eu nasci
onde o tempo se despenhou.
«Meu filho:
onde te posso lembrar
se apenas te dei nome para te embalar ?»
Mãe, minha mãe:
não te pese saudade
que eu voltarei sempre
como quem chega do mar."

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

APESAR

de no próximo dia 25 fazer 5 anos que o Nando me deixou, tem dias que parece que ele ainda cá está, embora que nunca como hoje!

Estava muito bem sentada no computador e por uma fração de segundos pensei que ele estava em casa e foi um sensação estranha, depois pensei, não, ele partiu é simplesmente um sentir saudades! sim saudades...
Procurei uma imagem que me transmitisse este sentir e encontrei esta, tão pura, tão sentida, tão real!