quinta-feira, 30 de junho de 2016

segunda-feira, 27 de junho de 2016

"Já paraste para pensar como fica um coração depois de uma partida? Já imaginaste como ele fica dividido e subdividido? Onde cada pedacinho é uma nova dor. Onde cada dor é uma nova lágrima. Tem alguma coisa pior que teres que continuar sozinha depois do fim de dois? Teres que reaprender a fazer tudo, só que agora de maneira diferente. Agora tens que aprender a fazê-las sem ter a mão que antes te segurava. Sem ter a outra parte do peito. Sem ter companhia. Mas tu deve estar pronta, deves ser flexível às decisões alheias. Hoje tens alguém, mas uma hora ou outra esse alguém vai deixar-te. E ir, assim, sem aviso prévio, sem retorno e sem passagem de volta, só com o teu coração. Mas depois de tudo, tens que aprender, por ti ou por quem quer que seja. Tens que te habituar que vai ser sempre assim. Que neste vai e vem de pessoas, vais ficando cada vez mais incompleta. Que a cada ida, vai igualmente embora uma parte de ti. E que depois de um tempo, vais estar mais nos outros do que em ti mesma. Chega um tempo em que te olhas e não consegues ver mais nada além de um vazio. Onde tu és o vazio ou o vazio és tu. Parece que as coisas já não são feitas para ti, ou tu é que já não estás na forma das coisas. Dá-te a sensação que para ti as coisas tendem a dar sempre errado, mas nem sempre é assim, uma vez ou outra acertas. Uma altura, consegues sorrir tímida, mas sorris."

domingo, 26 de junho de 2016

"Eu vou dizer o contrário do que a maioria das pessoas diz: Olha para trás! Isso mesmo, temos que olhar para trás, temos que olhar para o passado. Olha mesmo, olha toda a desgraça que te aconteceu, olha todas as lágrimas que choraste e todas as noites que passaste acordada. Olha para os pedaços do teu coração que ficaram por aí. Olha para tudo. Vamos, olha para trás! Olhaste?

Agora olha para o espelho, olha para ti, estás de pé, passaste por essa merda toda e estás pronta para seguir em frente. Olha para trás, e vê o quão forte és. Olha para trás, e vê o quanto conseguiste suportar!. Olha para trás, e vê o quão incrível tens sido desde sempre. Agora, olha para frente, olha para cima, olha para o infinito e pensa: Sou capaz!."

sábado, 25 de junho de 2016

53 MESES. AS LEMBRANÇAS ESTÃO DENTRO DE MIM! SÃO IMORTAIS.



Esta musica faz-me pensar, faz-me chorar...
São 53 meses e uma eternidade...

sábado, 18 de junho de 2016

TODOS NÓS TEMOS

segredos inconfessáveis, mágoas inconfessáveis.

Apesar do meu otimismo, da minha maneira de ser, também escondo amarguras, dias menos bons e cada vez mais sinto saudades do meu cais, do meu porto de abrigo!.

Continuo a pensar e cada vez mais acredito, que cá se paga tudo o que se tem a pagar e muitas vezes nem sabemos porque se está a passar por esta ou por aquela situação que nos deixa tristes e nos trás dor, mas enquanto essa fatura não for paga, não há hipótese de ser de outra maneira, temos mais é que aceitar o que vem...

É evidente que ás vezes as lágrimas aparecem e marotas escorrem pela cara estaladas como se estivessem dentro de um balão que com uma simples picada rebenta!

Os anos passam, a vida corre e por mais que se tente, certas situações nunca voltam a acontecer e não sei se será da maneira de ser de cada um de nós, mas alguns não superam, outros estão superados por natureza e ainda outros, têm a enorme beleza de ver para além da própria dor e isso é sublime, enorme, brutal!  

sexta-feira, 17 de junho de 2016

BELO PARA A MAIORIA DAS MÃES!

"Certa vez perguntaram a uma mãe qual era o seu filho preferido, aquela a quem ela mais amava.

Ela, deixando entrever um sorriso, respondeu:

"Nada é mais volúvel que um coração de mãe e como mãe, lhe respondo: o filho dileto, aquele ao qual me dedico de corpo e alma...

É o meu filho doente, até que se cure.
É o que foi de férias, até que volte.
É o que está cansado, até que descanse.
É o que está com fome, até que a sacie.
É o que está com sede, até que beba.
É o que estuda, até que aprenda.
É o que está com frio, até que se agasalhe.
É o que não trabalha, até que se empregue.
É o que namora, até que se "case".
É o que se casa, até que conviva.
É o que é pai, até que os crie.
É o que prometeu, até que cumpra.
É o que deve, até que pague.
É o que chora, até que sorria.

E já com o semblante muito distante daquele sorriso, completou: O que me deixou até que o reencontre."

(Erma Bombeck)

terça-feira, 7 de junho de 2016

A B B A


Mais de 30 anos separam estas duas fotos! A idade não perdoa, o tempo não perdoa e passa para todos os que têm a felicidade de não morrer novos! dá-me uma certa nostalgia pensar no quanto os ouvia, principalmente a música "Fernando" que ainda hoje me leva ás lágrimas.

É "bom" vê-los assim bem e de bem com a vida, pelo menos aparentemente.

domingo, 5 de junho de 2016

sexta-feira, 3 de junho de 2016