domingo, 27 de março de 2016

sábado, 26 de março de 2016

 



"Doeu como um tapa. Mas foram só palavras".

sexta-feira, 25 de março de 2016

HOJE

acordei "especialmente" triste! talvez por ser dia 25, talvez por ter dormido mal... não sei!
Faço "rewind" como se de uma cassete velha se tratasse e chego à conclusão que já tive "tudo" e que agora não tenho "nada". Tenho simplesmente a noção que se eu fosse uma pessoa pessimista, uma pessoa como me têm dito: "fraca", estava seguramente com uma grande depressão!

 Penso e olha muitas vezes para quem está pior que eu e sei que existem muitas mas muitas pessoas bem  pior... ainda ontem estive a falar com um rapaz que é professor, que não tem tido grande sorte em ser colocado e desta vez foi para bem longe mais concretamente para Beja e fiquei "parva" com a miséria que por lá existe...
Algumas pessoas passam tão mal que chegam a comer da ração que dão, ou que lhes dão para alimentaremos os cães e isto é miséria total!

Em 2007 começou o descalabro: doença do Nando, aparentemente curada até 2009 altura em que teve que se reformar por invalidez. Final de 2010, desemprego, 25 de julho 2011, falecimento de uma das pessoas que me custou ver partir, meu pai... 25 janeiro 2012 Nando e nada jamais foi igual, maio 2014, minha mãe para a tristeza ficar "completa".  

E assim se vai vivendo o dia a dia com a esperança que o "melhor ainda está para vir"!

50 MESES


segunda-feira, 21 de março de 2016

58 A N O S

Se estivesses comigo, hoje fazias 58 anos!

Partis-te cedo demais e sem mereceres...

As saudades são muitas...

Logo vou "ver-te"!

sábado, 19 de março de 2016

terça-feira, 15 de março de 2016

86 ANOS

Pai, se fosses vivo hoje completavas 86 anos. Tenho saudades tuas, jamais te esquecerei!

sexta-feira, 11 de março de 2016

quinta-feira, 10 de março de 2016

segunda-feira, 7 de março de 2016

NUNCA

"sabemos quando é a hora de dizer adeus. Nunca nos foi permitido entender quando e onde vai acontecer, ou então quanto tempo temos. Ou o quanto aquela pessoa da qual tanto amamos ainda viverá. Só sabemos que os olhos um dia fecham-se, a voz doce e suave cala-se. Ouvi dizer que só se sabe que é entre a chegada e a partida, o meio e o fim; dá um arrepio! E pensamos que poderia ter sido diferente… Diferente como? Talvez se eu me tivesse despedido, ou se então, eu tivesse dito o último “cuida-te”, o último abraço, enfim, o último gesto de carinho. Nunca sabemos a hora do fim, nunquinha, mas novamente digo, ele chega. Calmo, quietinho, e faz um estrago. Paralisa. Hoje o céu é cinza, os pássaros nem cantam, tampouco voam, e a dor é demasiadamente igual à todas as outras perdas. Os acordes da viola não fazem sequer uma melodia. Fica apenas a saudade e o pensamento de: “e se…”
Encaramos a morte como um pesar, mas nunca nos perguntamos se a morte nos testa: amas-te o quanto podes-te? Foste feliz? Fizeste o outro feliz? O que sabemos é que ela chega, e que leva uma parte de nós com ela. Dói, dói bastante. O ponteiro parou no tempo e o tic-tac do relógio, infelizmente, é silencioso.

sexta-feira, 4 de março de 2016