25 de dezembro, dia de Natal.
Mais um Natal em que tudo seria diferente se estivesses connosco, não aconteceu!
Onde estiveres a tua presença é sempre sentida entre nós!
Sinto, sentimos a falta da tua presença!
25 de dezembro, dia de Natal.
Mais um Natal em que tudo seria diferente se estivesses connosco, não aconteceu!
Onde estiveres a tua presença é sempre sentida entre nós!
Sinto, sentimos a falta da tua presença!
A saudade tem o "sono" leve, qualquer pequeno barulhinho na minha cabeça me faz lembrar, lembrar de ti.
Os dias mais marcantes são sem sombra de dúvida, este que é o meu dia de anos, as datas das festividades e claro, os teus anos!
Estás dentro do meu coração.
Já passaram 10 anos que me deixaste Pai!
Fazes-me falta e quantas e quantas vezes parece que estou a ouvir o que dizias tantas vezes: oh mulher, oh mulher...
Jamais te esquecerei!
Apesar de te ter perdido há muitos e muitos meses, a eternidade continua a ser inatingível.
As saudades são o que são e por vezes penso em como seria a minha vida se ainda estivesses cá.
De uma coisa tenho a certeza, não seria tão vazia com toda a certeza!
Faleceu a D. Graça, uma vizinha cheia de "vida", uma pessoa sempre a "bulir", uma mulher sempre bem arranjada, sempre com o cabelo "impecável", uma pessoa que parecia vender "saúde".
Com duas filhas maravilhosas, dois genros amigos, dois netos que eram a luz da sua vida!
Vida essa estabilizada...
Fez um ano em março, ao sair do carro, caiu, exames atrás de exames e foi-lhe diagnosticado um cancro de pulmão!
Vi-a na segunda dia 31, foi de ambulância e se não visse o marido e a filha ao seu lado, nunca diria que era a D. Graça... frágil, deitada e quando olhei para os braços, "vi" os braços do Nando e pensei: infelizmente não deve durar muito... está tão mal...
! :(
É a vida e é a morte, à qual ninguém escapa...
(Logo de manhã, por volta das 8,30 h, fui comprar a regueifa e encontrei a filha, a Filipa que mo disse!)
Que descanse em paz!
Nasceu: 23-11-1956
Faleceu: 05-06-2021
Estejas onde estiveres, quero que saibas que não esqueçi, não esqueço e não esquecerei o teu dia.
Continuas a fazer muita falta!
Hoje, é sem dúvida um dia triste! Faz nove anos que nos deixaste, nove anos em que tudo mudou, em que existe sempre um espaço que era outrora ocupado por ti. A vida segue e tanta coisa para te contar...
Enquanto existirem lembranças, a saudade é eterna.
"Fala de Mãe e
Filho" do Mia Couto onde os filhos prometem "voltar sempre, como quem
chega do mar..."
«Meu filho:
onde vais
que tens do rio o caminhar?»
Não espreites a estrada, mãe,
que eu nasci
onde o tempo se despenhou.
«Meu filho:
onde te posso lembrar
se apenas te dei nome para te embalar ?»
Mãe, minha mãe:
não te pese saudade
que eu voltarei sempre
como quem chega do mar."