sábado, 28 de dezembro de 2019

TOUJOURS DANS MON COEUR

DESCANSE EM PAZ



Nasceu: 22 de Novembro de 1950 

 Faleceu: 27 de Dezembro de 2017 

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

sábado, 30 de novembro de 2019

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

94 ME S E S

A pior saudade, é quando se sabe que a pessoa não volta mais!
Dizem que o tempo tudo apaga, tudo cura, mas eu  penso que não! o que o tempo faz, é vermos o futuro, com um perspetiva diferente.

Eu já aqui escrevi, várias vezes, que todos os dias penso Nele,  muitas vezes basta ver algo, como por exemplo quando vou à garagem, que é o lugar onde está, não digo tudo, mas grande parte está como ele deixou....
A vida continua e o que me "mói" é pensar que ele podia ter durado, muitos mais anos, afinal tinha só 53! ...
Hoje é dia do meu aniversário...

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Charles Aznavour - Que c´est triste Venise

É com tristeza que se assiste ao que está a acontecer em Veneza!



"Com ela morrerá, a breve prazo submersa, a capital de Arte, o emblema do Renascimento, o último refugio dos amantes em busca do sonho proibido, os gondolieri dotados, e mesmo os mais desafinados. os vaporettos, as pequenas orquestras tocando nas esplanadas e um sentimento - talvez decadente como a velha Europa...- mas ainda lindíssimo como Santuário de Artes e Cultura que dela irradiava."

(Pedro Barroso)

terça-feira, 29 de outubro de 2019

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

domingo, 13 de outubro de 2019

sábado, 12 de outubro de 2019

quinta-feira, 10 de outubro de 2019


“Aqui estou eu debruçada na janela do meu quarto a tentar avistar o brilho de uma estrela cintilante nesta noite gelada e escura enquanto seguro a caneca quente de chá, que me acalma o estômago… acabando por perceber que até a caneca sujeita ao vento frio que invade o meu quarto se mantém quente mais tempo do que o meu coração outrora o foi…”

quarta-feira, 9 de outubro de 2019


"A MULHER DA MINHA VIDA!"



"Soube da sua morte pelo telefone. Chorei como se as lágrimas pudessem durar para sempre; ao fim de um longo tempo julguei que elas nunca mais deixariam de me correr. Mas as lágrimas terminam como tudo o resto, como a vida dos que amamos e nos fizeram, para o bem e para o mal, ser estes. Que me fizeram ser este.
A avó Joaquina, mãe da minha mãe. Teria feito 100 anos no princípio desta semana. Teríamos celebrado com um bolo de chantilly e três velas se aquele telefonema não tivesse existido ou eu não o tivesse atendido – pergunto-me bastas vezes se fiz bem em fazê-lo, se porventura poderia ter evitado a sua morte se o preferisse ter ignorado, se não lhe tivesse dado importância. A partir daí mantive-o em silêncio. Na maior parte das vezes, quanto muito, vibra sem tocar.
Foi, num certo sentido, a mulher da minha vida.
Tinha a quarta classe mal tirada. Nascera nas Mouriscas, terra de Abrantes, e aprender a ler e contar era menos importante do que fazer-se à vida. Aprendeu a costurar numa máquina com um pedal, fazia soutiens que depois levava ao patrão. Recordo-me bem. Apanhávamos o 9 em Campo de Ourique, descíamos à Estrela, passávamos pelo Largo do Rato, descíamos ao Marquês de Pombal e atravessávamos a Avenida da Liberdade até alcançar os Restauradores. O patrão trabalhava aí, num prédio alto ao lado do Hotel Avenida, subíamos vários andares num elevador que imaginei num filme de Orson Welles. As meninas faziam-me uma festa enquanto o patrão recebia os soutiens e lhe dava notas em troca. A avó guardava-as no seu porta-moedas. Fazíamos o caminho de volta. Nunca mais haveria de ser tão feliz. Só que não o sabia.
O cheiro do pastelão de ovos ou do frango de fricassé. Tantas vezes ainda o sinto, como se ela tivesse regressado de uma longa viagem, estivesse na cozinha e me fosse outra vez chamar para vir para a mesa.
Chamava-me Miguel. Como toda a família que já existia antes de mim; assim me reconhecia. Após a sua partida, e da morte de minha mãe, passei a ser outro nome, o Miguel deixou de existir.
Levava-me um pão embrulhado num pano ao recreio da escola primária. E acordava-me nas manhãs com um pequeno-almoço que me pousava na cama. Aos fins-de-semana comprava-me o jornal desportivo e nunca se esquecia de me despertar com um beijinho. Quando comecei a sair era com o seu dinheiro – de três em três meses oferecia-me mil escudos que gastava religiosamente em livros e numas cervejas.
A primeira vez que me apaixonei foi ela quem me deu o dinheiro para o jantar. E no rescaldo da tragédia foi ela a tranquilizar-me. A menina achava-me graça mas não a suficiente. Convenceu-me então que os grandes amores ainda estavam para vir. Assim como os grandes projetos.
Morreu a 13 de Setembro de 2000. E o funeral celebrou-se no dia em que fiz 29 anos. Na semana anterior quis ver-me, tinha coisas para serem ditas, não desejava ir embora sem mas dizer. Ouvi-a. Informou-me que não ia durar muito, estava cansada e, mais do que nunca, a sua cabeça estava cheia de imagens de infância, como se sentisse que já não pertencia a este tempo, mas a outro que não entendia bem. Não mo disse nestas palavras, interpretei-as assim e quando as recordo é assim que as recordo.
Queria despedir-se. Dizer-me que guardara para mim o dinheiro que juntara na sua vida. Para mim, para a Zé e para o André que acabara de fazer dois anos. Deu-me o seu porta-moedas. Dentro dele estavam vinte contos: a maior fortuna que poderia ambicionar. Guardei-o como a mais preciosa das joias. A única coisa que verdadeiramente me pertence, que sinto me pertence.
A avó faria 100 anos.
Não assistiu à morte dos seus dois filhos. Não viu nascer o irmão do André, o meu segundo a quem batizámos de Miguel em homenagem ao amor incondicional que sentia por mim. Não me viu em divórcios, o que lhe teria sido pesado.
Uma mulher extraordinária. Que me ensinou o valor das coisas que não se têm de dizer. Que se sacrificou por mim como se a sua vida não fosse importante, só a minha. Por isso, cada coisa que faço, penso ou sinto é nela que esbarro – no que não comeu para que eu comesse, no que não viveu para que eu vivesse, no que não sentiu para que eu sentisse.
Um dia, num livro de pensamentos, escrevi: «Uma família empurrava um carro em plena avenida – já não lhes bastava a crise, as arrelias e o preço da gasolina, agora também o motor. Há alturas em que um pequeno problema, somado a um mundo de outras angústias, é capaz de desencadear uma tempestade perfeita. A imagem fez-me regressar a uma madrugada em que, numa esquina perigosa, empurrei um automóvel com a avó Joaquina lá dentro. É a ela que volto quando alguém empurra carros em pequenas ruas ou largas avenidas. Nunca perco a oportunidade de olhar lá para dentro – as pessoas não imaginam que procuro o sorriso de uma avó de quem tenho tantas saudades».
É isso, só isso. O resto é silêncio. Por vezes, ruidoso. Noutras, um mar calmo."

Luís Osório no SOL

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

37 A N O S

Hoje se o Nando fosse vivo, fazia 37 ano de casada! 
Esteve um dia como hoje, de um calor imenso. Lembro-me como se fosse hoje e já passaram tantos anos.

37 anos de casamento– Bodas de Aventurina
A aventurina é uma pedra preciosa de beleza singular e também rara. Assim são os 37 anos de união: preciosos!

domingo, 25 de agosto de 2019

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

segunda-feira, 29 de julho de 2019

O DISCURSO DE CRISTIANO RONALDO- ( O "menino" de Portugal)



Ainda dizem que ele é arrogante! Só vejo um pessoa de uma humildade enorme! Parabéns.


Apesar de adorar esta música, há 30 anos atrás, nunca poderia imaginar o "mais" que ela iria significar para mim: -"You were always on my mind"

                   You were always on my mind

sexta-feira, 26 de julho de 2019

26 DE JULHO DE 2019




ÚLTIMA ETAPA DA MINHA VIDA, OU UMA DAS ÚLTIMAS!

Depois de desemprego, depois de emprego, outra vez desemprego, chegou a "hora" de meter a papelada para a reforma por antecipação!

A partir de hoje, dia 26 de julho do ano de 2019, começa a contagem decrescente. Agora é só aguardar, 6, 7, 8, 9, 10, 12 meses?
Não sei, nem faço a mínima ideia! sei que vou ter alguns cortes, que nunca vai ser a reforma que teria se fosse por limite de idade, mas também sei, que estou cansada de "correr", de ter preocupações...
Só espero poder durar mais uns anitos, com saúde, para poder relaxar um pouco!

Aguardar! é o que me resta!   

quinta-feira, 25 de julho de 2019

quarta-feira, 24 de julho de 2019

LOVELY


I find myself sleeping 
In the subway once again 
And I feel there's nothing left to say 
Nothing to read or to hear 
Then in the shops I used to go 
I can see a new release a green single 
Gives me hope gives me light 

Yesterday I dreamt 
I was with you again 
And the new Pet Shop Boys single is Metro 
Autumn has arrived 
Help me to survive 
the new Pet Shop Boys is called Metro 

Please Actually Introspective 
My Behaviour Very much 
Cos you remind me when I was a child 
There was magic all around 
Trees, valleys and a house to live 
And your voice whispers honey to my ears 
Gives me hope gives me light 

Yesterday I dreamt 
I was with you again 
And the new Pet Shop Boys single is Metro 
Autumn has arrived 
Help me to survive 
the new Pet Shop Boys is called Metro 

Now all what I've been waiting for 
Has become true 
I have learned to love 
Stronger than before 
And I survived 
All the wars and scars of my heart 
And released my dreams, made my own music 
And here I am still alive ( still alive )


Eu me encontro dormindo
No metro mais uma vez
E eu sinto que não há mais nada a dizer
Nada para ler ou ouvir
Então nas lojas eu costumava ir
Eu posso ver um novo lançamento um único verde
Me dá esperança, me dá luz

Ontem eu sonhei
Eu estava com você de novo
E o novo Pet Shop Boys é o Metro
Outono chegou
Me ajude a sobreviver
o novo Pet Shop Boys é chamado de Metro

Por favor, na verdade introspectivo
Meu comportamento muito
Porque você me lembra quando eu era criança
Havia magia por todo lado
Árvores, vales e uma casa para morar
E sua voz sussurra mel aos meus ouvidos
Me dá esperança, me dá luz

Ontem eu sonhei
Eu estava com você de novo
E o novo Pet Shop Boys é o Metro
Outono chegou
Me ajude a sobreviver
o novo Pet Shop Boys é chamado de Metro

Agora tudo o que eu tenho esperado
Tornou-se verdade
Eu aprendi a amar
Mais forte do que antes
E eu sobrevivi
Todas as guerras e cicatrizes do meu coração
E libertei meus sonhos, fiz minha própria musica
E aqui eu ainda estou vivo (ainda vivo)

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Há músicas que só podem ser escritas quando se está apaixonado, ou muito inspirado. Hoje, apesar de estar e me sentir um "caco", gostava que me pudesses dizer: -You look perfect tonight

quarta-feira, 17 de julho de 2019

terça-feira, 25 de junho de 2019

89 M E S E S

No meu coração!

segunda-feira, 24 de junho de 2019

domingo, 23 de junho de 2019

quarta-feira, 19 de junho de 2019

sexta-feira, 14 de junho de 2019

quinta-feira, 6 de junho de 2019

sexta-feira, 31 de maio de 2019

quinta-feira, 30 de maio de 2019

MOUSCHI

 O meu Amorzinho Mouschi.















sábado, 25 de maio de 2019

sexta-feira, 17 de maio de 2019

PORQUE A TRISTEZA POR VEZES TAMBÉM É MÚSICA!

5 LONGOS ANOS

sem ti Mãe!
Fazes-me falta, preciso do teu apoio, de te contar, de falar, de te ouvir!
É sempre um dia muito triste este 17 de Maio!

domingo, 28 de abril de 2019

quinta-feira, 25 de abril de 2019

87 M E S E S

Como muitas vezes digo e escrevo, penso em ti todos os dias, uns mais outros menos mas principalmente em como seria se estivesses comigo!
O tempo passa e a vida continua, a minha vida continua! até um dia e tanto para te contar...

domingo, 14 de abril de 2019

sexta-feira, 12 de abril de 2019

Descansa em Paz!



Nasceu: 18-06-1956
Faleceu: 12-04-2019

segunda-feira, 25 de março de 2019

domingo, 24 de março de 2019

sábado, 23 de março de 2019

“Ontem eu saí de casa sem imaginar que te encontraria. E fechei a porta atrás de mim, sem ouvir o conselho da chave. E caminhei pelas ruas de pedra, sem ouvir o canto dos passos. E entrei no metro à pressa, enquanto as rodas e os freios e os carros silenciavam os pronúncios de um pequenino pássaro que pousava no fio entre os postes. Mas nada disso eu pude ver numa manhã tão fria, pois é possível despedir-se do quarto onde se mora, trancar a porta atrás de si, guardar as chaves no bolso, descer as escadas a correr, caminhar pelas ruas de pedra, entrar no metro à pressa, e até mesmo olhar pela janela de vidro, olhar exaustivamente sem sequer notar que o mundo avisa: não chores que hoje é um dia feliz. Como o dia era um domingo, saí de casa sem imaginar o que ia acontecer depois; ou como a cidade tentava estender-me a sua ancorada alegria. A alegria escondida entre as árvores e as rajadas de vento. A alegria escondida entre os prédios e os raios de sol - os raios que, de tão leves, acariciavam o rosto de um homem que dormia no chão. Se ao menos eu tivesse notado o quanto uma cidade acolhe, com os seus braços e colo de cimento, o que os outros homens já nao quiseram; ou se eu tivesse visto as pequeninas flores que as árvores deixavam cair sobre a rapariga que dormia na terra; e como essas flores adornavam os seus cabelos, sem fita e sem laço; se eu tivesse parado um instante, um instante que fosse, para ver o mundo que cavava ternuras, no mais fundo dos seus abandonos, eu teria imaginado o que viria depois. Mas nada disso eu pude ver numa manhã tão fraca, pois eu andava pelas ruas de pedra com os olhos cegos de lágrimas: eu inundando as ruas da cidade nas águas de minha tristeza; eu transbordando os seus muros e desmoronando as suas casas; eu afogando as pessoas em borrões de verdes e azuis. E só quando as lágrimas enfim caíram dos meus olhos, refletindo em seu brilho cristalino o mundo inteiro lá fora, eu pude e consegui ver a beleza e sorrir”
(R.A.)

quinta-feira, 21 de março de 2019

terça-feira, 19 de março de 2019

sábado, 16 de março de 2019

sexta-feira, 15 de março de 2019

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

84 MESES, SETE LONGOS ANOS!

Faz hoje sete anos que partiste! Posso dizer, pois é a realidade, que não há um único dia que não passes pelo meu pensamento, se não é de manhã é à tarde e se não é à tarde é à noite ou durante as noites em que acordo e tenho dificuldade em adormecer.
Os anos passam mas eu jamais te esquecerei!

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019