“Aqui estou eu debruçada na janela do meu quarto a tentar avistar o brilho de uma estrela cintilante nesta noite gelada e escura enquanto seguro a caneca quente de chá, que me acalma o estômago… acabando por perceber que até a caneca sujeita ao vento frio que invade o meu quarto se mantém quente mais tempo do que o meu coração outrora o foi…”
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