"Certa vez perguntaram a uma mãe qual era o seu filho preferido, aquela a quem ela mais amava.
Ela, deixando entrever um sorriso, respondeu:
"Nada é mais volúvel que um coração de mãe e como mãe, lhe respondo: o filho dileto, aquele ao qual me dedico de corpo e alma...
É o meu filho doente, até que se cure.
É o que foi de férias, até que volte.
É o que está cansado, até que descanse.
É o que está com fome, até que a sacie.
É o que está com sede, até que beba.
É o que estuda, até que aprenda.
É o que está com frio, até que se agasalhe.
É o que não trabalha, até que se empregue.
É o que namora, até que se "case".
É o que se casa, até que conviva.
É o que é pai, até que os crie.
É o que prometeu, até que cumpra.
É o que deve, até que pague.
É o que chora, até que sorria.
E já com o semblante muito distante daquele sorriso, completou: O que me deixou até que o reencontre."
(Erma Bombeck)
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