Embora saiba que muita gente já o fez, hoje também eu vou escrever sobre ciumes...
O ciume, está provado que tem como base a insegurança, o medo de puderem perder quem amam.
O ciume "mina" de tal maneira a mente das pessoas por vezes com ideias tão fora do normal, tão ridículas que a própria razão fica cega, completamente cega e sem o mínimo de discernimento, pelo que acaba sempre com qualquer relação por mais forte e estável que possa parecer.
Por vezes os ciumentos chegam mesmo a ser comparados a autênticos "cães de fila"! e se por acaso o amado (a) quer acabar a relação? então aí é que não aceitam, mas de maneira nenhuma...
Por vezes os ciumentos chegam mesmo a ser comparados a autênticos "cães de fila"! e se por acaso o amado (a) quer acabar a relação? então aí é que não aceitam, mas de maneira nenhuma...
Normalmente os ciumes são baseados em pelo menos dois sentimentos que são: a Insegurança e a Raiva.
Pela baixa auto-estima e consequente medo de "não ser amado" o que leva à necessidade de se passar a controlar o outro, esse controle leva inevitavelmente ao sentimento de posse.
Raiva-
Por o amado (a) não querer fazer aquilo que "nós" queremos que ele faça, basta até uma pequena atenção que se tenha para com outra pessoa para desencadear uma cena de ciumes, muitas vezes "encapotada" porque essa "atenção", no entender dos ciumentos, "tem exclusividade"...e o que é que isto tudo faz? com que acabem os relacionamentos porque o medo nessas pessoas é tanto que começam lentamente a "cercar" e a invadir a vida do outro de tal maneira que a privacidade do amado (a) vai "por água abaixo"Nos casos em que não existem acusações sem nenhuma razão de ser, já é "muito bom" porque chegam a tal ponto que destroem completamente os laços que os unem.
Agora se for com "conta peso e medida" tudo bem, até conheço uma canção que gosto muito que tem como refrão " quem não sente ciume, não tem sentimento"
(Os ciumentos olham sempre com óculos de aumento, os quais engrandecem as coisas pequenas, agigantam os anões e fazem com que as suspeitas pareçam verdades) Cervantes
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