terça-feira, 11 de março de 2014




“Em todas as noites de insónias como a de hoje penso em escrever-te, seja uma carta, uma
mensagem ou até um telefonema… queria que soubesses a violência desse silêncio na escuridão do meu quarto mas sei que nunca a poderias ler, nunca me poderias ouvir simplesmente porque já não estás fisicamente comigo. Jamais te esquecerei e o tempo não te afasta de mim! nunca...

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