Se o meu pai fosse vivo, fazia hoje 84 anos. Lembro sempre dele com saudade. Nunca teve vida fácil. Foi sempre um lutador e sempre preocupado com toda a gente, sempre pronto a ajudar em qualquer circunstância. Uma pessoa que veio ao "Deus dará" para o Porto com apenas 14 anos para trabalhar, e nunca nada lhe caíu de "bandeja". Está no meu coração para sempre.
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